O mês de outubro é marcado por uma significativa campanha de conscientização: o Outubro Rosa, movimento global que visa alertar sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, que é uma das doenças que mais afetam mulheres em todo o mundo.
A prevenção e o tratamento dependem diretamente da conscientização e do diagnóstico precoce. Embora o foco inicial esteja na detecção da doença, é fundamental entender o papel que a dermatologia desempenha no bem-estar das pacientes após o diagnóstico.
O que é a campanha do Outubro Rosa?
O Outubro Rosa é uma campanha internacional que visa compartilhar informações sobre o câncer de mama. Mais recentemente, também foi incluído o câncer do colo do útero. O objetivo é promover a conscientização sobre essas doenças, proporcionando maior acesso aos serviços de diagnóstico e, assim, contribuir para a redução da mortalidade entre as mulheres.
O nome da campanha remete à cor do laço rosa, um símbolo internacionalmente reconhecido que representa a luta contra o câncer de mama. Durante o mês de outubro, essa cor é usada para iluminar as fachadas de instituições públicas e privadas, sinalizando a adesão ao movimento e chamando a atenção da sociedade para a importância da prevenção e do diagnóstico precoce.
Quais as possíveis causas do câncer de mama?
O câncer de mama é uma doença complexa e multifatorial. Ou seja, não tem uma única causa, mas envolve diversos fatores que podem aumentar o risco de seu desenvolvimento. Entre os principais fatores estão aqueles de origem genética e hereditária, influências endócrinas e a história reprodutiva da mulher, além de comportamentos e condições ambientais.
Alguns fatores específicos que elevam o risco incluem a obesidade e o sobrepeso, especialmente após a menopausa, o sedentarismo, e o consumo regular de álcool. A exposição frequente a radiações ionizantes, como raios-X, também é um fator de risco.
Além disso, há outros elementos a serem considerados como a primeira menstruação antes dos 12 anos, não ter tido filhos, ou ter a primeira gravidez após os 30 anos. A menopausa tardia, após os 55 anos, e o uso prolongado de contraceptivos orais também podem aumentar a probabilidade de desenvolver a doença.
A terapia de reposição hormonal, principalmente se utilizada por mais de cinco anos, está associada a um risco maior de câncer de mama. Dessa forma, entender esses fatores pode ajudar na conscientização e na adoção de medidas preventivas, reduzindo, assim, o risco de desenvolver a doença.
A Importância da dermatologia no câncer de mama
Após a confirmação do câncer de mama, o acompanhamento por uma equipe multidisciplinar é essencial para garantir um tratamento integral. Dentro dessa equipe, o dermatologista assume uma função vital, cuidando dos efeitos colaterais que o tratamento pode causar na pele, unhas e cabelos das pacientes.
Métodos como quimioterapia e radioterapia, que são frequentemente utilizados no combate ao câncer de mama, podem trazer uma série de complicações dermatológicas. O ressecamento da cútis, alterações na pigmentação, erupções de acne, e a sensibilidade ao sol são apenas alguns dos desafios que as pacientes enfrentam. Além disso, problemas nas unhas e a queda de cabelo, que afetam profundamente a autoestima, exigem uma atenção especial.
Tratamentos oferecidos pela dermatologia no câncer de mama
O tratamento é uma jornada complexa que requer uma abordagem multidisciplinar, onde a dermatologia no câncer de mama desempenha um papel vital. Além de lidar com os efeitos colaterais que impactam a pele, cabelos e unhas, o dermatologista em Belém pode oferecer uma série de procedimentos específicos que ajudam a minimizar esses danos e melhorar a qualidade de vida das pacientes.
Dentre as principais soluções dermatológicas que auxiliam no tratamento do câncer de mama, pode-se citar:
1- Cuidados com a pele durante a radioterapia
A radioterapia, uma das modalidades mais comuns no tratamento do câncer de mama, pode causar danos significativos à pele. Entre os efeitos adversos mais frequentes estão as queimaduras e a irritação cutânea.
Para minimizar esses impactos, o dermatologista em Belém orienta sobre a importância de manter a área irradiada sempre limpa e seca, utilizando sabonetes neutros e evitando produtos que contenham álcool ou perfumes, que podem agravar a sensibilidade da pele.
Além disso, a exposição ao sol também deve ser evitada na região tratada, pois a pele irradiada fica muito mais suscetível a danos solares. O uso de protetores solares com alto fator de proteção é imprescindível, além de roupas que cubram adequadamente as áreas expostas.
2- Gestão dos efeitos colaterais da quimioterapia
A quimioterapia, por sua vez, afeta não apenas as células cancerígenas, mas também células saudáveis, incluindo aquelas da pele, unhas e cabelos. Entre os efeitos colaterais mais comuns estão o ressecamento extremo da pele, coceiras, alterações na pigmentação e o surgimento de acne.
A síndrome mão-pé, caracterizada por ressecamento, rachaduras e descamação nas palmas das mãos e solas dos pés, também é uma condição que pode surgir, necessitando de cuidados dermatológicos específicos.
A propósito, a queda de cabelo, um dos efeitos colaterais mais visíveis da quimioterapia, impacta diretamente a autoestima das pacientes. Nesse cenário, o dermatologista em Belém desempenha um papel fundamental ao orientar sobre cuidados que podem reduzir a queda e auxiliar na recuperação dos fios após o término do tratamento.
3- Gerenciamento da síndrome mão-pé
A síndrome mão-pé, que causa ressecamento extremo, vermelhidão e rachaduras nas palmas das mãos e solas dos pés, é uma condição dolorosa que pode surgir durante a quimioterapia. Para aliviar esses sintomas, o dermatologista em Belém recomenda o uso de cremes emolientes e oclusivos, além de tratamentos tópicos específicos para promover a hidratação intensa e a cicatrização.
Em casos mais graves, a terapia com luz LED pode ser uma opção para reduzir a inflamação e melhorar a condição da pele afetada.
4- Tratamento para alterações nas unhas
A quimioterapia pode enfraquecer as unhas, tornando-as suscetíveis a infecções, rachaduras e descoloração. Para combater esses efeitos, o dermatologista em Belém pode recomendar o uso de fortalecedores de unhas e, em casos mais avançados, tratamentos com laser para estimular o crescimento saudável.
5- Suporte para a saúde mental
Além dos procedimentos físicos, é fundamental reconhecer o impacto psicológico que o tratamento do câncer de mama tem sobre as pacientes. Dermatologistas, em colaboração com outros profissionais de saúde, podem oferecer suporte emocional, ajudando as pacientes a se sentirem mais confortáveis e confiantes em sua aparência durante e após o tratamento.
Dermatologista em Belém para tratamento contra o câncer de mama
A Dra. Sarah Brasil, dermatologista em Belém, desempenha um papel essencial no cuidado de pacientes com câncer de mama, oferecendo uma abordagem personalizada que considera as particularidades de cada tratamento oncológico.
Com sua vasta experiência como dermatologista em Belém e cosmiatria, ela adapta os atendimentos dermatológicos para minimizar os efeitos colaterais que surgem durante procedimentos como quimioterapia e radioterapia, preservando a saúde da pele, cabelos e unhas.
O trabalho da Dra. Sarah vai além da estética. Seu objetivo é melhorar a qualidade de vida das pacientes, proporcionando conforto e bem-estar ao longo da jornada contra o câncer de mama. Com uma equipe dedicada, a dermatologista em Belém oferece cuidados integrados que ajudam a manter a autoestima e o equilíbrio durante essa fase delicada.
Titulada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia e com anos de atuação na área, a Dra. Sarah Brasil é uma aliada fundamental no tratamento multidisciplinar do câncer de mama, atuando com responsabilidade e ética para garantir o melhor cuidado dermatológico em todas as fases do tratamento.
